terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Tatoos!! [2]





O Despertador - racitarei amanhã e postarei amanhã a esplicação

Os despertadores
07:30 João tinha que se levantar
Então antes de dormir, ativou o despertador,
Não podia faltar, não podia- se atrasar
Mas nesse sono e calor profundo seria um grande horror,
Se levantar,

Preciso de um novo despertador,
Preciso de uma nova vontade,
Suplicava João com pudor,
Que sentia que sua verdade
Descansava em sua própria dor,

Ele foi até a loja poder comprar,
Comprou na loja mais perto,
Pois estava cansado e com ânsia
De seu novo despertador, aproveitar

Então ele volta a descansar
E que o despertador toque,
Mas que toque alto,
Barulhento, irritante,
Era um toque ambulante,
Berrante, chocante,
Havia lhe deixado com tanta raiva
Como poder levantar?

Novamente vai á loja,
Trocou pelo qual o toque era suave,
Sorrindo e dormindo esperou sua hora,
Se sentiu no espaço e na espaçonave,
Porém era a hora de acordar e por os pés no chão
No chão, no chão, no chão,
Não, não, não
O toque era tão suculento,
Que fez ele continuar dormindo então...

Voltou a loja dessa vez irritado,
Pois não queria mais nenhum dia,
Chegar atrasado, por causa de,
Um despertador errado,
Pediu o mais caro, e o mais recomendado
Dessa vez não tinha nada de errado,
Mas como pode?
O despertador despertou as horas adiantado

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Acordado - faz parte das depres! :s


Ninguém mais dorme
Pois todos temem
Todos têm medo de medo
Um medo conforme
O que ninguém mais entende
Um medo já uniforme

Os pobres não dormem,
Pois estes têm medo da fome
Os ricos também não
Pois estes que temem
Do medo do medo de fome
Que os pobres têm

O drogado não dorme,
Por que como criança
Ele tem medo de fantasma
O são não dorme,
Por que como criança,
Tem medo de errar

Os homofôbicos não dormem,
Pois temem de gay virar,
Os gays não dormem,
Pois temem de homofobicos
Poder os atacar

Nem a bela adormecida,
Não conseguiu dormir,
Pois tinha medo do conto
Não terminar como o previsto

No final das contas,
Só dormem aqueles
Que estão cansados de acordar
Dormir, dormir, dormir
Quem não é belo dormindo?
Que não é belo morto?





No final das contas
Não importa mais
Quais bundas e quais comidas
Fizeram aquela grande merda
Mas sim que o objetivo era merda
O fim de tudo seria merda

Acordados os fortes,
Dormindo os inteligentes
O que vale?
Tentar ou desistir?
Cansar ou descansar?
Ser burro e forte ou
 Ser inteligente e fraco?
Será que se permitir a fraqueza
É um gesto de humildade?

Quero dormir, só que desta vez é para sempre!

domingo, 29 de janeiro de 2012

Top 3 formas de assasinar a gramatica

1- Havia um dia que estava em minha vã, quando um menino caí sob o outro e diz "nois se maxuco!" aí eu ironicamente pergunto: "nois se maxucoo??" ele me responde que não fui eu que me machuquei e sim ele e o amigo dele, quando ouço uma voz lá da frente da vã, "oh, bando de burro, é nós se machucamos!!!"... 

2-Uma pequena e delicada menina de 6 anos havia feito um desenho para seu primo mais velho de 17 anos, quando ele tenta corrigir a menina, que tinha escrito "jesus te abençoe!" ele logo clamou "faltou o i aqui", ficamos curiosos para saber onde seria a ausência do I, e ele apontou "jesuIs" acho que a menina deveria dar uma aula para o marmanjo em! kk

3-Em plena aula de alimentos, em uma redação a menina escreve "massã", seu amigo tenta corrigir e comenta " não se escreve com dois s" ele tenta corrigir e então escreve "masã"...

se não sabe não tente corrigir, kkk, histórias verdadeiras, eu sei que erro muitas coisas, mas tem coisas que a galera bate o recorde, assasinar a gramatica com uma objeto direto na cabeça... kkk

sábado, 28 de janeiro de 2012

Logos improvaveis






Papai - o poema que mais me fez chorar!


Papai, me diga
Por que estás triste?
Papai, me diga
Porque se culpas tanto?

O que tu queres que eu fosse?

Papai
Eu não quero dinheiro
Eu não quero te julgar
Nem quero te magoar
O que eu quero é ver
Ver meu papai voltar

Papai
não quero  que pares de beber
Nem que pares de fumar
Só quero te ver viver
Só quero te ver amar

Ó papai, os tempos não vão voltar!

Papai
Sabia que você é uma referencia
Porem tenho vergonha de contar
Todos duvidam de sua decência
Até mesmo você chega a duvidar

Papai
Quero teus desejos realizar
E não vou ser quem tu és
Mas quem tu gostarias de tornar

Papai
Quero é transformar
Essa simples poesia
Em um rock de arrepiar

Ó papai, muitos rock ainda vou cantar!

Papai
Não quero lhe perder
Para essa injusta vida
Que por falta de atenção
Lhe fez sofrer
Lhe fez chorar

Ó papai nada vai se acabar!

A orgia entre a sensibilidade e o masoquismo - poema forte na area


Sou sensível
Não quando quero,
Mas apenas, quando sou
Sempre imprevisível
Eu nunca á espero
Mas ela sempre chega num só vôo

Esta sensibilidade
Que me enfraquece o coração
Morde-me a alma
Forte penetrabilidade
Sob a emoção
Nesta tarde calma

Sou sensível
Quando à música me come
Ó sexo infernal
Sou comestível
Deixarei que a alma se devore
Alucinógeno legal

Orgia de letras e sons
Literatura, música e arte
A minha filosofia de vida
Dos momentos bons
Também fazem parte

Eu ouço
Eu canto,
Mas sinto
Talvez pouco,
Talvez tanto,
Mas é sensibilidade na certa vindo

Eu leio
Eu escrevo,
Mas me toco,
Talvez pouco,
Talvez tanto,
Mas é a sensibilidade me deixando sob um poço

Sou passivo e ativo
De toda minha imaginação
É a famosa orgia de louco
Sempre indo e vindo
Como meu frágil coração

Sou sensível,
Mas sou masoquista
Sou masoquista da arte
Deixo ela me bater
Fazer-me de gato e sapato
É só me jogar na pista
E todos irão ver
Como que eu e a arte somos tarados.